sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Nome do personagem: Chuck Norris!


As vezes penso que deveria abandonar o RPG, afinal sou muuuuuiiiito sortudo com mesas de jogo. Eu passei cinco anos morando da Bahia e resolvi voltar pra Praia Grande, SP. Claro que na volta eu procurei minha antiga mesa de RPG, para jogar uma boa seção de vampiro como nos bons tempos, mas no meio do jogo eu já me questionava se eu estava jogando GURPS Supers com 2000 pontos ou ainda era vampiro, a máscara.
O jogo vai começar e o narrador fala, vamos jogar sem ficha, achei estranho, "vampiro sem ficha?", mas blz, pensei que ele não quisesse atrasar o jogo. Eu sou chamado pelo narrador de canto para receber minha "missão": foder os outros jogadores! FÁCIL! quem disse!?!?!?!
Eu achei que uma opção simples, era jogar um helicóptero neles que estão na porta de uma balada que parecia uma cena de Falcão Negro em Perigo, eu entro no helicóptero em forma de névoa, puxo o controle pra jogar a aeronave neles e viro névoa de novo antes do impacto, rápido, indolor, eficiente e barulhento, mas....
Um dos jogadores utiliza uma disciplina que não aparece em quase nenhum livro, mas admito que existe, cria mãos gigantes de pedra e segura o helicóptero!! WHAT?!?!?!?!?!?! O pior foi que quando eu questionei, teimaram que eu estava errado. OK eu estou errado afinal, é melhor não discutir. O personagem dele tem tudo isso, e mais umas 10 disciplinas em bem mais de 5. O nome do personagem se não for Chuck Norris, está fingindo... Depois dessa quase dá saudade do Pá-Ladino.

Moral da historia: Bom mesmo é ser fodão, a história do personagem e a jogabilidade são inúteis.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Eu voltei, ou estou tentando...


Fiquei sumido desde de maio do ano passado por um bom motivo!
Mudanças, voltei pra São Paulo, para a Praia Grande para ser mais exato, e por isso o processo da mudança e todos os percalços que isso gera me distraíram. Foi largar a faculdade, mudar de estado, mudar de trampo, de namorada, de ramo, de vida para ser mais exato! Mas vou voltar a criticar os ilustres inúteis que tornam o RPG tragicamente cômico e todas as asneiras relacionadas a RPG, games e inutilidades públicas que possam surgir.