quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Conceitos complexos...


NERD, se você perguntar para dez pessoas, oito vão dizer que nerds são magrelos de óculos fundo-de-garrafa, que usam calça alta e jogam RPG, os outros dois, um vai dizer que é nerd e o outro vai falar de nerds gordos. E se você perguntar para estas mesmas dez pessoas sobre o que é um RPGista, sete, vão dizer que é sinônimo de nerd, um diz que joga (o nerd é claro) e os outros dois vão falar que fez um bem lascado para a coluna deles ou algo do gênero. Mas agora vou fazer uma nova descrição de RPGista (A.K.A. Nerd): alto, musculoso, símbolo sexual e ganhando rios de dinheiro. O que?! Duvida?! olha akele cara ali.^
Nem eu acreditei quando vi, o Vin Diesel, joga RPG. Seria mais fácil imaginar ele batendo em um RPGista na escola mas, nunca sonharia que ele é um! Realmente não se fazem mais valentões como antigamente, ainda bem...
Você acha que acabou!? Não! tem mulheres na mesma linha. Daryl Hannah, por exemplo, joga RPG. Daquelas que você imagina ridicularizando o nerd e tirando sarro da garota que joga RPG dizendo: "Eu dou ataque total nele, qual a C.A. dele?!" Admite, isso é até sexy! pois bem imagine só, nerds, mas como lideres de torcida, patricinha, marombeiros e afins.
É, os tempos são outros, depois que os emos vieram ao mundo, ser nerd ficou muito mais fácil e menos perigoso! Emos! Obrigado de todo o coração!

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Ser ou não ser.... bem, mais ou menos.

Notícias da última campanha, 20/09!
Problemas de personalidades com os personagens são muito comuns, mas há coisas que extrapolam a berreira do bom senso. Tem coisas que são senso comum, tipo, todo ladino é safado, todo clerigo é fiel...
...todo barbaro é paciente, todo Paladino mente.. o.O como!??!??!
Pois bem eu vou explicar. Não que seja normalmente assim, mas poxa, minha mesa está com um problema sério, temos um barbaro, dois Swashbucklers, uma barda, um clerigo, um paladino, uma barda, um ladino, uma maga(que ainda faltou as ultimas três seções, acho que comecei a entende-la) , mas infelizmente nenhum psiquiatra. Bem para que um psiquiatra?!?!?
Oras, problemas de personalidade. Ninguém lá é o que deve ser, acho que o mais no prumo é o clerigo de Sune que já "deu duas" desde o início da campanha.
Ai vai um exemplo: Não seria o Paladino o cara bom e justo, que defende os fracos, os indefesos e os injustiçados? Mas eu conheço um que enquanto queriam levar a mulher embora, para torturar e matar, ele soltou a seguinte frase: "Eles podem levar esta puta!"
WHAT?!?! Mas vejam pelo lado bom, pelo menos não foi o barbaro, pois afinal ele poderia acabar defendendo a moça com a própria vida. Mas tudo bem, afinal o barbaro é caotico neutro, Leal bom é o Palada.
Você acha que acabou?!?!? Não. A ladeira ainda tem para onde descer.
Algum tempo depois, não muito, eu ouço minha narradora falar: "Tudo bem, testa seu blefar para ver se ele cai na mentira!"
Nada mais comum em uma mesa de D&D, vai lá ladino, engana ele! ladino!? que ladino!? quem estava blefando era o Paladino com problemas de personalidade, de novo.
Ser ou não ser eis a questão. Que idiota, diga que é mas, ninguem disse que era obrigado a ser.
Deus abeçoe a interpretação, onde quer que ela tenha se escondido. Não pensem que eu to tirando o meu da reta, mas falar dos outros é bem mais divertido^^
É melhor eu parar por aqui antes que me matem em nome de algum deus qualquer por ter irritado alguém.

Moral da historia: Quem liga pra a interpretação, bom senso, consistência e afins, o importante é ser fodão!

PS: Se meu Swashbuckler desaparecer ou se não houverem mais posts é porque os "homens de Deus" me pegaram (lá ele).

PS²: Ei barbaro, eu sei que você tem sido paciente para não matar a personagem de minha dignissima, que ainda não pegou o meu ¬¬

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Não sei se choro ou dou risada...


Falei sobre o "bacanal" que é minha mesa de D&D, mas não falei como essa putaria toda começou.

Tem um culpado, alias uma culpada...

Era apenas mais uma mesa de RPG comum se reunindo para fazer seus personagens, o cara que só joga de ladino com seu ladino, o cara que só joga de paladino e seu respectivo, foi quando minha dignissima (citada no post anterior) resolve fazer uma Swashbuckler, sim uma fanfarrona de D&D, nenhuma problema até ai.

Nossa que massa, eu que sempre joguei com personagens tarados comedores veria minha ada jogar com uma tarada, tudo que todo safado que joga de ladino quer na vida, certo!?
ERRADO!

Eu criei um monstro, a personagem dela fugiu do controle e começou descontroladamente a pegar quase todo mundo, menos o meu personagem é claro.

*Ah, sim vale ressaltar que a personagem fantasma da jogadora etérea (que ninguém me tira da cabeça que é a amiga imaginaria da narradora) como não apareceu, não entrou no "frag" dela.

Mas voltanto, sim eu o namorado dela, o único que a personagem dela não pegou. Meu personagem até comeu um NPC ou outro, mas a personagem dela passou um rodo, um pano molhado(frase dela!), uma enceradeira e um aspirador de pó para não sobrar nada, exceto meu já desiludido pistoleiro, que depois disso deveria mudar de classe, virar monge.

Eu não sei se fico orgulhoso de minha ada, que agora joga muito bem com uma tarada que corrompeu a mesa toda, que agora passa 75% "fudendo" e outros 25% do tempo matando, ou choro pois afinal, cacete, ELA NÂO PEGOU MEU PISTOLEIRO!!!!


Desiludido lendo o punhos e espadas!

OBS: a personagem dela é mais ou menos aquela ali encima! Entendeu a minha tristeza!?!?!?!


Moral da Historia: cuidado com o que cria, não é por que ela é sua namorada que a personagem dela vai dar para o seu.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

"Mas eles eram da guarda da cidade?!"

Em uma belissima campanha de D&D 3.5 em um cenario criado por nossa narradora, um belissimo grupo de nove seres bem distintos, Dois pistoleiros tarados (eu e minha dignissima namorada), um paladino semi-tarado (namorado da barda), uma barda aparentemente assexuada (jogadora novata que namora o paladino, sempre assim), um clerigo tarado (uma jogadora tarada), um neko, isso mesmo um gato tarado (namorado da narradora), uma personagem indefinida (a jogadora ainda não foi a nenhuma seção), uma maga futurista e um "quase-lobsomem" (os unicos que não estavam tentando comer ninguem na campanha), vaga por uma cidade localizada em uma região polar e inóspita. Eis que o nosso tão amado Neko, nosso querido gatinho com um metro e vinte (você assistiu Shrek 2, então) resolve arrumar uma briga com um monte de gente com robes pretos e ar mal encarado.
Alguém sabe qual o desfecho da historia!?
Sim, isso mesmo a taverna virou um quebra-pau generalizado. Gente morrendo pra lá, inocentes correndo pra cá, tudo que todo jogador de Dungeons e Dragons mais gosta. Sangue imaginário.
Acabada a briga, todos os caras de preto mortos, nosso quase-lobsomem que não quer comer ninguem, praticamente cercado de gente morta para só então o asno do dono ta taverna nos avisar que esses defuntos vestidos de preto eram da guarda da cidade e que se eles vieram à taverna era sinal que a cidade iria ser atacada por uma horda de ferozes e violentos Orcs (¬¬).
Moral da historia: antes de matar alguém pergunte ao narrador se este candidato a peso de papel presta para alguma coisa no enredo da historia!

notas: 1- a taverna se chamava Largatixa na Parede.
2- O primeiro a saquear os cadeveres foi o Paladino.
3- O personagem indefinido da historia é uma Sabe-deus-o-quê que ainda não apareceu em nenhuma seção de jogo, mas como nossa narradora é bem justa ela ganhou dois niveis!!!